01 abril 2010

Vorticidade

o vórtice de cor na praia rasgada vem (sem) poesia, som que é pintura pré-feriado ou corpo em ritornelo a recitar o gozo das vogais, o sim vencido do sal espraiado igual palmada em bunda de moça. Sobre os hombros uma matemática finita, a estrutura-homem de um desdiálogo na escultura dos postes acende amadurecida e sem the end c’est ma vie etc,.. repraia amena. As palavras, como são difíceis essas. Escre/ver é fatal. Vai descendo um nublado anos 10 post-grand finale, geração de sons que o escuro irá constelar no firmamento, desejos do all I need crepuscular,.. teu jeans velho apart, carne jovem da tarde no breu bico de peito ou aquela jaqueta de todas as horas.

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