Cravo olhos na rua, depois apago o texto em que vim pela praia. Dentro do capacete recende o Hugo Boss perdido. O ocaso do sol no pó ao pó é multinacional. Un cósmo noutralábia lá fim do mar: word que não aceita nova língua enquanto o retrô do Depeche Mode walking in my shoes. Ouvidos no phone de gozar uma vida que te rasga dentro, Mac no colo e calor avarandado enquanto a noite é de segunda. Sobre os telhados das casas jornaleco o nacional kid A não conhece Walt Whitman. Um alento nos livre do ludo reacionário nas garotas do baile funk. Longe perdido é meu corpo semitonando a te escutar, o bombo fofo dói firme, e venha chorar. Faço força e metonímia só Carménère tuas frases carmim de vinho, observo con esmero la unánime noche quanto cobre a praia noturna. À cidade ainda, nem houve o modernismo praticamente something about us em tua repiração Daft Punk. E teu véu fio de foz withothersounds que eu canto. O beijo fake da noite no fim um Celine nazista é politicamente.