20 novembro 2007

Jardim da Paz

,.. nesses dias minha imaginação te rasga por dentro e eu ando na praia. Sem corte no texto, derr/amo palavras do mar. Agora que o anonimato opera frio, a água lambe o pelo das pernas ./. Lá detrás do horizonte de ferro homens de bem vêm acampar aqui. Os textos da caixa de guardados sabem que vão se perder no vôo do Quero-quero (...) ; o para sempre que não existiu, nem voltará à forma do poema, o engodo das academias, o embuste fatal; rabisco de Basquiat para o mundo contemporâneo.

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