02 janeiro 2010

Livros, café & telas

, séculos sem ler qualquer livro [só pedaços de textos de Cortázar e Borges, desde Buenos Aires (cidade onírica)] até o Arte/Educação contemporânea, organizado por Ana Mae Barbosa, que comprei no sebo de Ipanema, e tem sido ótima leitura. Já aqui em Goiânia, no dia 31 encontrei uma Saraiva no Shopping que amargava uma promoção para os livros que sobram ao lado da auto-ajuda disseminada. Então encontrei um João Antônio, Malagueta, Perus e Bacanaço, Cosacnaify, mesma coleção do Ô, Copacabana que já tenho. Comecei a ler hoje aproveitando o libreto que acompanha a brochura e conta um pouco da história do (grande) escritor, e comenta, também, algumas influências  em sua obra, de Graciliano Ramos à Lima Barreto, além de fotos da noite de autógrafos e um conto. A linguagem elaborada e certeira vale a pena, o que costuma(va) ser razão suficiente para a leitura de uma obra literária. Junto trouxe dois livros de Cortázar, O jogo da amarelinha e Todos os fogos o fogo, Civilização Brasileira, agora em português, para usar(também)nas telas que estou pintando. 

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